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Aprendizado, reflexão e fortalecimento no 10° Festival Latinidades

Aprendizado, reflexão e fortalecimento no 10° Festival Latinidades

4 de agosto de 2017

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por Helen Nzinga, estudante de Ciências Sociais na UFRRJ, educadora popular do IFHEP e rapper; e Eloá Rodrigues, 24 anos, Estudante de Ciências Sociais-UFF e ​Integrante do Afrohub-Rio de Janeiro

 

O festival latinidades é um espaço de aprendizado, troca e fortalecimento. É um evento que em 2017 completou 10 anos e isso não é qualquer coisa. Ter um festival que reúne pessoas tão importantes e que mobiliza gente pelo Brasil inteiro é algo que deve ser valorizado. Só estando presente para compreender a dimensão de sua importância. Conhecer mulheres de todos os cantos do Brasil, conhecer o que elas estão fazendo em seus territórios e círculos é muito enriquecedor.

 

Utopias Coletivas e projetos de futuro
por Helen Nzinga

Compor uma mesa com Lúcia Xavier e Eloá Rodrigues foi algo maravilhoso. Duas  mulheres que pra mim são referências incríveis falando bem do meu lado, inspirando a todos e todas com suas experiências e reflexões coerentes, sinceras e emocionantes. Na verdade, emoção foi um sentimento que esteve presente comigo durante todo o evento, e mais ainda nesse encontro em que tive a honra de contribuir com algumas perspectivas ao lado dessas duas mulheres incríveis.

Provocando-nos com seus questionamentos a respeito do futuro que queremos para o país e para nós mesmas, Lúcia iniciou a reflexão daquela manhã de sexta. Reflexão coletiva em tom de conversa que ia desde perspectivas de futuro à estratégias de organização e ocupação de espaços.

Houve de tudo. Todas que  quiseram contribuir assim fizeram, por meio de crítica à postura de letargia de parte da militância negra, que parece deslumbrada com algumas conquistas, ou através do  canto, evocando o sentimento de ancestralidade em músicas cujas letras falavam de nós. Foi emocionante!

Ao final, Lúcia voltou com a fala trazendo os princípios da marcha de mulheres negras que, este ano, teve sua terceira edição em Copacabana, no Rio de Janeiro. Lúcia trouxe-nos pilares norteadores que são essencialmente lemas da marcha: CONTRA O RACISMO, A VIOLÊNCIA E PELO BEM VIVER. NOSSOS PASSOS VÊM DE LONGE – UMA SOBE PUXA A OUTRA.

 

Ocupando espaços
por Eloá Rodrigues

Refletir sobre minha participação no Latinidades é analisar o quanto, infelizmente, os espaços de visibilidade, ainda são elitistas e brancos. Porém há uma incessante luta para enegrecer e dar representatividade a quem ainda não se contempla com as representações já postas.

O Latinidades é uma porta de acesso para dar visibilidade a quem ainda não consegue alcançar alguns espaços, e, para mim, foi uma experiência única e especial. Principalmente por poder compartilhar minhas vivências e minha história com tanta pessoas incríveis.

Foi construído um espaço seguro e confortável para dialogar sobre nossas questões​ e para criarmos e compartilharmos nossas estratégias de existência e resistência nesta estrutura da nossa sociedade patriarcal, machista, misógina, LGBTfóbica, eurocêntrica e racista.

Entretanto o Latinidades ainda é direcionado para um determinado público, o que facilita a comunicaçãoe o entendimento dos debates, o que faz com que muitas outras histórias e vivências de pessoas que tem muito a contribuir ainda fiquem de fora destes espaços de visibilidade e trocas. Contudo, mesmo frente aos retrocessos é preciso acreditar, criar possibilidades e dar condições para que estes espaços se tornem menos elitistas e academicistas. E que realidades pretas, periféricas, LGBTs e tantas outras marginalizadas, passem a ter reconhecimento, autenticidade e o devido protagonismo para que cada vez mais ocupem estes espaços de visibilidade e de privilégios.

 

 

 

 

 

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